Foi um bom congresso, profícuo, que nos deixou descansados e com mais motivação para ajudar a erguer esta empresa a que nos propusemos aceitar e fazer parte.
Tendo começado algo titubeante, por vezes tratado com pinças, o que se foi explicando e discutindo na Sociedade de Geografia de Lisboa, resultou, com a aclamação de todos os presentes, em que a Causa Real deixará, daqui para a frente, de ser uma Federação de Reais Associações, tornando-se uma associação unitária de âmbito nacional.
Esta solução, trabalhada pelo conselho monárquico e comissão passará a ter uma "super estrtutura" que coordenará e pugnará, em parceria com as Reais Associações, da boa execução dos programas e acções que, futuramente venham a ser decididos.
Foto de Raúl Bugalho Pinto
Durante o Congresso foram, entretanto, eleitos os novos corpos sociais, que são:
Direcção: Paulo Teixeira Pinto, Pedro Cymbron, Rui Gomes Araújo e Luis Lavradio.
Mesa do Congresso: António de Souza-Cardoso, Vasco Soares da Veiga, António Macedo e Aníbal Pinto de Faria.
Conselho Superior: João Bettencourt, João Brito e Cunha, Teresa Sabugosa, Miguel Sousa Otto, Tomás Moreira e Rui Fortes Gama.
Conselho de Jurisdição Nacional: Augusto Ferreira do Amral, Luis Barata e Alberto Baldaque.
Conselho Fiscal: Nuno Van Uden, Fernando de Sieuve e Menezes e Alexandre Lafayette.
Conselho Monárquico (órgão consultivo da direcção): João Amaral, Miguel Esteves Cardoso, Rui Carp, Manuel Ivo Cruz, José Falcão e Cunha, Teresa Costa Macedo, Manuel Lencastre, Pedro Ayres Magalhães, Gonçalo Ribeiro Teles, José Tomás de Mello Breyner, Luis Coimbra, Rui Barbosa e António Lobo Xavier.
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