Creio no poder do senhor Dom Miguel, Pai criador do sistema realista do exercito do Marquês de Chaves, um só seu filho nosso libertador o qual foi concebido pelos apostólicos, nasceu em Trás-os-Montes, padeceu debaixo do poder dos mações, foi crucificado pelos constitucionais, sepultado com nome de rebelde, desceu à Espanha, de onde há-de ressurgir glorioso e subir ao trono e sentar-se à direita de seu legitimo REI o Senhor DOM MIGUEL, onde irá julgar os maçons de vivos e mortos, Creio na espírito da Junta Apostólica na destruição geral do maçonismo constância da senhora dona Carlota Joaquina na remição dos enganados, na eterna precisão da nossa Santa Inquisição e no extermínio total dos constitucionais, para a vida eterna Ámen.
MOVENDO-SE OS PÉS E OS BRAÇOS NÃO CALEIS VOSSA EXPRESSÃO.
VIVA MIGUEL, VIVA A PATRIA, TRIUNFE A RELIGIÃO.
E.V.
In “Arq. Distrital de Portalegre” Processo do século XIX. Documento achado na porta da Igreja de S. Lourenço de Portalegre.
Documento cedido pelo nosso caro amigo, Dr. Paulo Falcão Tavares
31 maio 2010
15 maio 2010
24 março 2010
O falhanço
CORREIO DE LAGOS – Vamos comemorar, para o próximo ano, os (110???) anos da República. Como é que o herdeiro do trono de Portugal encara uma comemoração como esta?
D. DUARTE NUNO DE BRAGANÇA – Primeiro, gostava de começar por contar uma história que tem uma certa piada. Em 1910, proclamaram a República de Portugal. Mas esquecerem-se que Portugal tinha dois reinos. Um era o de Portugal e o outro era o do Algarve. Ninguém se lembrou de proclamar a República do Algarve nem de extinguir o reino do Algarve. Não há nenhum acto jurídico que o tivesse extinguido. Aqui há uns tempos atrás, tive ocasião de dizer ao Presidente da República, num jantar que tive com ele, em Lagoa, que, além de Presidente de Portugal, era também Rei do Algarve. Caso não fosse ele, então seria eu. Achou muita graça e respondeu-me da seguinte forma; ainda bem que o Dr. Mário Soares não sabia disso!...
Dito isto, penso não haver muita coisa para comemorar. O país, em 1900, estava, por um lado, a meio do desenvolvimento. Hoje, está no fim, dispõe dos últimos lugares dos países desenvolvidos. Atrasamos, nestes últimos 100 anos, 50% do nosso desenvolvimento comparativamente com o resto da Europa. Por outro lado, a implantação da República foi feita por um golpe militar contra um regime democrático. A monarquia da época era democrática. Havia um partido republicano que tinha ganho as eleições em Olhão e em Lisboa. Mas, a nível nacional, dispunha de 7% dos votos. O que temos para festejar, durante estes cem anos, são três revoluções. Uma delas deu lugar a uma da ditadura . Vão-se gastar 10 milhões de euros para se festejar, no fundo, um acto que só prejudicou o país. Se a revolução de 1910 tivesse valido a pena, então porque é que se teria feita a revolução do 25 de Abril? A revolução do 25 de Abril é a prova provada que o golpe republicano de 1910 foi um falhanço.
D. DUARTE NUNO DE BRAGANÇA – Primeiro, gostava de começar por contar uma história que tem uma certa piada. Em 1910, proclamaram a República de Portugal. Mas esquecerem-se que Portugal tinha dois reinos. Um era o de Portugal e o outro era o do Algarve. Ninguém se lembrou de proclamar a República do Algarve nem de extinguir o reino do Algarve. Não há nenhum acto jurídico que o tivesse extinguido. Aqui há uns tempos atrás, tive ocasião de dizer ao Presidente da República, num jantar que tive com ele, em Lagoa, que, além de Presidente de Portugal, era também Rei do Algarve. Caso não fosse ele, então seria eu. Achou muita graça e respondeu-me da seguinte forma; ainda bem que o Dr. Mário Soares não sabia disso!...
Dito isto, penso não haver muita coisa para comemorar. O país, em 1900, estava, por um lado, a meio do desenvolvimento. Hoje, está no fim, dispõe dos últimos lugares dos países desenvolvidos. Atrasamos, nestes últimos 100 anos, 50% do nosso desenvolvimento comparativamente com o resto da Europa. Por outro lado, a implantação da República foi feita por um golpe militar contra um regime democrático. A monarquia da época era democrática. Havia um partido republicano que tinha ganho as eleições em Olhão e em Lisboa. Mas, a nível nacional, dispunha de 7% dos votos. O que temos para festejar, durante estes cem anos, são três revoluções. Uma delas deu lugar a uma da ditadura . Vão-se gastar 10 milhões de euros para se festejar, no fundo, um acto que só prejudicou o país. Se a revolução de 1910 tivesse valido a pena, então porque é que se teria feita a revolução do 25 de Abril? A revolução do 25 de Abril é a prova provada que o golpe republicano de 1910 foi um falhanço.
30 janeiro 2010
Comunicado de S.A.R. O Senhor D. Duarte de Bragança
"Foi-me apresentada uma Petição relativa à realização de uma Convenção Monárquica; recebi-a com gosto, como sempre recebo todos os apelos de quem promove os valores e os interesses de Portugal.
Creio que é um contributo interessante e que comprova a existência de correntes de opinião preocupadas com esta temática, como tenho verificado nos encontros havidos durante as minhas deslocações por todo o país, a convite de Câmaras Municipais e outras instituições.
Creio que a Causa Real - a única organização política monárquica com legitimidade oficial, e por mim reconhecida como tal - encontrará aqui um estímulo para organizar, em tempo útil, jornadas de reflexão, abertas a todos quantos tenham verdadeira lealdade à Instituição Real, sobre uma transição democrática para a Monarquia, e que acolha uma inequívoca e maioritária expressão da vontade de todos os portugueses."
Dom Duarte de Bragança
19 janeiro 2010
Os "dependes" da república
Está em curso uma petição online dirigida ao Presidente da Assembleia da República para que seja dito quantas assinaturas são necessárias para que haja referendo, uma vez que o Parlamento achou poucas as mais de 90.000 assinaturas.
Caso entenda, como cidadão português, pertinente esta petição, poderá assiná-la aqui>>.
Petição promovida pela APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas.
Caso entenda, como cidadão português, pertinente esta petição, poderá assiná-la aqui>>.
Petição promovida pela APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas.
10 janeiro 2010
Liberdades...
Há um livro recente que tem um título curioso e que vale a pena ler. Chama-se Réu da República: o Missionário D. António Barroso, Bispo do Porto (Alêtheia, 2009). Os autores, Carlos Azevedo e Amadeu Araújo, contam a história de um homem – D. António Barroso – e da época em que ele viveu, entre 1854 e 1918. Na história desse homem e dessa época estão contidos alguns dos grandes equívocos que em Portugal – bem como na generalidade das culturas europeias continentais – foram associados ao conceito de liberdade. Foi em nome desses equívocos que se cometeram, e por vezes ainda cometem, gravíssimos atentados contra a liberdade.
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Real Associação do Ribatejo
Novo Blog da Real Associação do Ribatejo
"A Real Associação do Ribatejo, foi criada por um grupo de monárquicos em 18 de Novembro do ano da graça de 1987, sendo o seu primeiro presidente o Exmº Sr. Francisco Ramalho, residente em Santarém, tendo o seu nome inicial de "Real Associação Scalabitana para a Defesa da Coroa", com a Sigla Oficial "Decoro". A 17 de Janeiro de 1997 passou definitivamente a Real Associação do Ribatejo.
Tem assim a Real Associação do Ribatejo 22 anos de existência, sendo uma das mais antigas, senão a mais antiga do País."
"A Real Associação do Ribatejo, foi criada por um grupo de monárquicos em 18 de Novembro do ano da graça de 1987, sendo o seu primeiro presidente o Exmº Sr. Francisco Ramalho, residente em Santarém, tendo o seu nome inicial de "Real Associação Scalabitana para a Defesa da Coroa", com a Sigla Oficial "Decoro". A 17 de Janeiro de 1997 passou definitivamente a Real Associação do Ribatejo.
Tem assim a Real Associação do Ribatejo 22 anos de existência, sendo uma das mais antigas, senão a mais antiga do País."
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